Os rumores sobre a sexualidade de John Travolta têm sido assunto recorrente nos últimos tempos.
Afinal, não bastasse seu ex-piloto, Doug Gotterba, dizer que manteve um caso com o astro, com direito até a foto, e das acusações de abuso sexual por um grupo de massagistas, o astro de Os Embalos de Sábado À Noite, Hairspray, Pulp Fiction e do mais recente Selvagens estava às voltas com o livro You’ll Never Spa in This Town Again.
O livro, escrito por Robert Randolph, vale lembrar, revela detalhes de uma suposta vida gay secreta do astro… em saunas. No livro e em uma entrevista de 2010 para o site Gawker, Randolph declara que ele pessoalmente viu Travolta arrasando no vapor – e dá detalhes das supostas relações gays do astro, inclusive com o próprio Randolph, em saunas de Los Angeles. Bafo, não?
Claro que tudo foi devidamente negado. O advogado de John Travolta, Marty Singer, enviou uma longa carta ao site onde o artigo foi publicado negando tudo e dizendo que Robert Randolph sofria de "problemas mentais" e havia passado um tempo em instituições para cuidar do problema, segundo informações do The Hollywood Reporter. O autor do livro, então, processou o advogado e o ator por difamação, já que, segundo ele, ambos agiram para manchar sua reputação e induzir o público a não comprar seu livro.
Acaba de sair o resultado da ação – e foi a favor de John Travolta e de Singer, representados pela advogada Lynda Goldman. O juiz Malcolm Macky, da Corte Superior de Los Angeles, recusou a ação nesta quinta (27), alegando que a carta de Singer era objeto legítimo de uma disputa legal sobre o livro e, portanto, estava protegida pela Primeira Emenda da Constituição Americana, que protege a liberdade de expressão. Além disso, segundo o juiz Macky, Robert Randolph não forneceu evidências de que a carta do advogado tenha prejudicado as vendas de seu livro.
