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Ministro do STF nega pedido para libertar acusado de infectar parceiras com HIV

Preso desde julho de 2017 acusado de infectar propositalmente suas parceiras sexuais com o vírus HIV, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, negou pedido de liberdade da defesa do empresário carioca Renato Peixoto Leal Filho. Na decisão, Gilmar diz que o modo como o empresário agia e a quantidade de mulheres que ele infectou, representa um alto grau de periculosidade à sociedade caso Peixoto esteja em liberdade. “A periculosidade do agente evidencia-se pelo modus operandi e pela quantidade de vítimas infectadas. Nesse sentido, somente a custódia cautelar poderá coibir a prática reiterada de novos delitos”, diz. Preso desde julho, após um mês foragido, Renato é alvo de investigações desde agosto de 2015, quando uma das mulheres que o acusam de transmitir dolosamente o agente causador da Aids, procurou a polícia para denunciar o crime. Segundo o relato das vítimas de Peixoto, ele as abordavam pelas redes sociais e as convenciam a sair. Posteriormente, sem informar sobre sua condição sorológica, as instigavam a transar sem camisinha. As vítimas do empresário reuniam áudios com ameaças feitas por ele e vídeos, todos entregues à polícia. À época da prisão, o acusado confessou, em entrevista ao jornal Extra, ser soropositivo e ter transmitido o vírus para ex-parceiras. Negou, entretanto, as acusações de que ele insistia para transar sem preservativo e sem nenhum tipo de aviso sobre sua sorologia. De acordo com as leis brasileiras, transmitir dolosamente o vírus HIV a outrem pode acarretar em até 4 anos de detenção.

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