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Poucas faixas se salvam em Blackout, novo álbum de Britney Spears

É fato inconteste: esta cantora é uma celebridade controversa e polêmica. "Um dos problemas de Britney é que o público está mais interessado na vida pessoal dela do que em sua música. Este CD é uma oportunidade de mudar isso". A frase é de Joe Levy, executivo que trabalha com os Rolling Stones, sobre o novo álbum de Britney Spears, que chega hoje às lojas dos Estados Unidos.

Blackout é um disco cheio de músicas com pegada pop para pistas. Mas não só isso. É também mais um disco que chega para acender a lenha da fogueira no debate sobre o método de distribuição tradicional de grandes gravadoras versus o download ilegal de músicas na internet. Em comunidades sobre a musa no orkut, há links para baixar o CD em sites como rapidshare ou badongo, no entanto ao clicar em alguns deles o internauta se depara com a mensagem de que o arquivo infringiu a lei de direitos autorais.

Perdoe a analogia porca, mas este CD é como uma uma montanha-russa: cheia de altos e baixos. Ora as canções chegam ao ápice, ora decepcionam brutalmente. Gimme More, a faixa que abre o disco é de longe a melhor. Fora essa, outras cinco ainda agradam, com destaque para Piece Of Me.  Eleita pela redação de A Capa, que ficou uma tarde inteira ouvindo o álbum, o título de pior música fica com Hot As Ice. Para quem ficou quatro anos sem gravar, o resultado é mediano. Duas bolinhas. De um total de quatro. 

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